Ela não podia escolher. Seu coração em silêncio não dava a menor indicação. Sua mente vazia não apontava direção. Era ela e a estrada, onde quer que a fosse levar, era ela e a estrada.
Passo a passo, o q foi passo era passado, que seria passo era futuro, entre um e outro o seu presente. Segundos transitórios.
Pela estrada, flores e pedra. Árvore e terra. Beleza viva e morta.
Os galhos secos e retorcidos como suas histórias. A flores em cores, como a sua memória.
Era ela e estrada por onde se desviava...